Não há mais música.
Não se ouve mais uma difusão aberta, um contágio por conta
da canção que toma a hora e a cidade.
Bembe contrapõe o que penso e digo logo pela manhã.
- Os jovens escutam, continuam a celebrar.
- Onde?
Onde não há canais de transmissão, nem festa, apenas o veio de uma única escuta,
maquinal, exposta em rede.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
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