segunda-feira, 4 de outubro de 2010

As coisas - e seus nomes - recaem - com seus sons respectivos, em seguida - sobre mim após o sonho remissivo, endereçado a meu corpo sob a folia coletiva, excedente, na noite em sequência à morte de pai (assimilada como ausência de um rosto).
Depois de horas de rádio autônomo, ambulante - proposição-tese - na roda musical de Animal Collective, na companhia de Bembe, entre noite-tarde tomada pela quadratura do site que ela produz como exigência de atuação, resposta ao vivido. Música, pensamento e desaparição das canções estocadas e dos textos inscritos nas telas, agora, só dessa hora.

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