Quero ver gente, voltar a dançar e comentar a dança em alguma linha incorporal de máquina e multidão solitária (na rede da roda do rol web aranha e aura de companhia).
Depois farei lista dos melhores discos já ouvidos na vida, sem pensar nem nada, fazer amigos, festas em correspondência, numa sideração saturada da existência possível quando dita, postada publicamente. Só assim. Depois de uma morte a distância, sem vela, nem voo no ponto morto do rosto imóvel a escavar em nós o limite onde estamos. Dança e dança. Depois um passeio pela avenida com lastro das últimas músicas inventadas nessa hora, última, imaterialmente testemunhada.
(Volto a me concentrar no Pavilhão do Coletivo Animal, animado a voltar à tese sobre globalidade, técnica e a canção que só toca agora)
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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